Labirintos Femininos na Poesia de Ana Luísa Amaral e de Amalia Bautista

Authors

  • Marta Pessanha Mascarenhas Universidade de Porto

DOI:

https://doi.org/10.58221/mosp.v106i2.8182

Keywords:

mito, labirinto, Ariadne, agência, arquétipos, cânone, tradição

Abstract

Neste artigo debruço-me sobre a poesia de Ana Luísa Amaral e de Amalia Bautista sob uma perspetiva comparatista. Ambas as poéticas refletem um olhar feminista sobre o mito do labirinto, propondo uma revisão do cânone literário e dos arquétipos mitológicos. Ariadne é elevada ao estatuto de protagonista por ambas as poetisas e investida de um poder de agência que esteve soterrado sob a poeira da tradição sociocultural durante séculos.

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Published

2012-12-15

How to Cite

Mascarenhas, M. P. (2012). Labirintos Femininos na Poesia de Ana Luísa Amaral e de Amalia Bautista. Moderna Språk, 106(2), 124–135. https://doi.org/10.58221/mosp.v106i2.8182

Issue

Section

Original Articles