Labirintos Femininos na Poesia de Ana Luísa Amaral e de Amalia Bautista
DOI:
https://doi.org/10.58221/mosp.v106i2.8182Keywords:
mito, labirinto, Ariadne, agência, arquétipos, cânone, tradiçãoAbstract
Neste artigo debruço-me sobre a poesia de Ana Luísa Amaral e de Amalia Bautista sob uma perspetiva comparatista. Ambas as poéticas refletem um olhar feminista sobre o mito do labirinto, propondo uma revisão do cânone literário e dos arquétipos mitológicos. Ariadne é elevada ao estatuto de protagonista por ambas as poetisas e investida de um poder de agência que esteve soterrado sob a poeira da tradição sociocultural durante séculos.
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Copyright (c) 2012 Marta Pessanha Mascarenhas
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